A segunda noite do Festival Canavial 2014 promoveu uma grande homenagem à tradição, à cultura nordestina e aos mestres da cultura popular. A festa, realizada no dia 15, no Pátio da Feira de Limoeiro, começou com o Coco de Umbigada, que trouxe de Olinda para o Agreste Setentrional a sua tradição centenária. A vocalista do Coco de Umbigada, Mãe Beth de Oxum, logo sentenciou: “Aqui também é terra de Jurema”.
Para Mãe Beth de Oxum, eventos como o Festival Canavial são necessários uma vez que protagonizam, visibilizam e difundem a cultura popular de Pernambuco. “Precisamos fazer com que as políticas culturais revertam a situação de anonimato e tirem essa cortina de fumaça dos nossos ritmos. É necessário protagonizar essa cultura viva, pulsante que alimenta a nossa alma. A perspectiva da difusão, do protagonismo dos atores sociais e dos mestres da cultura são grandiosos. Vida longa e axé ao Festival Canavial”, desejou Mãe Beth de Oxum.
A segunda atração da noite foi o Maracatu Rural Estrela de Ouro de Aliança, de 1966, que invadiu o Pátio da Feira de Limoeiro muita alegria e colorido. Assim como Mãe Beth de Oxum, o Mestre Zé Duda afirma ser necessário zelar por nossa cultura. “Tive tempo para estudo, mas não quis. Saí do colégio e fiquei sem assinar meu nome, somente lutando pela cultura. Graças a Deus sou feliz porque não aprendi a ler, mas aprendi a fazer cultura. Sou muito satisfeito”, revelou o Mestre que se apresentou em Limoeiro. O Mestre Zé Duda e o Maracatu Estrela de Ouro fizeram uma apresentação de apenas meia hora. Quem assistiu ficou com gosto de quero mais.
Quando o Quinteto Violado subiu ao palco já passava das 23h. O grupo recifense contagiou o público com a sua versão de A morte do Vaqueiro, de Luiz Gonzaga. O show foi uma grande homenagem aos mestres da cultura nordestina: Luiz Gonzaga, Trio Nordestino, Jackson do Pandeiro. Os Cabras de Lampião se apresentaram logo após o Quinteto Violado. O espetáculo trouxe músicas e declamações que explicam o contexto e a história do cangaço brasileiro, já a coreografia apresentada impressionou pela força e musicalidade. O grupo de Serra Talhada, terra de lampião, fez bonito em Limoeiro.
A madrugada já adentrava quando Edycarlos subiu ao palco. O músico cantou, dançou, contagiou e ainda tirou uma selfie com o público. Um show animado para finalizar a segunda noite do Festival Canavial com músicas conhecidas pelo grande público e com muito pique. Teve de tudo: forró, frevo, xote e maracatu. Edycarlos fez um carnaval em pleno mês de novembro!
Para Mãe Beth de Oxum, eventos como o Festival Canavial são necessários uma vez que protagonizam, visibilizam e difundem a cultura popular de Pernambuco. “Precisamos fazer com que as políticas culturais revertam a situação de anonimato e tirem essa cortina de fumaça dos nossos ritmos. É necessário protagonizar essa cultura viva, pulsante que alimenta a nossa alma. A perspectiva da difusão, do protagonismo dos atores sociais e dos mestres da cultura são grandiosos. Vida longa e axé ao Festival Canavial”, desejou Mãe Beth de Oxum.
A segunda atração da noite foi o Maracatu Rural Estrela de Ouro de Aliança, de 1966, que invadiu o Pátio da Feira de Limoeiro muita alegria e colorido. Assim como Mãe Beth de Oxum, o Mestre Zé Duda afirma ser necessário zelar por nossa cultura. “Tive tempo para estudo, mas não quis. Saí do colégio e fiquei sem assinar meu nome, somente lutando pela cultura. Graças a Deus sou feliz porque não aprendi a ler, mas aprendi a fazer cultura. Sou muito satisfeito”, revelou o Mestre que se apresentou em Limoeiro. O Mestre Zé Duda e o Maracatu Estrela de Ouro fizeram uma apresentação de apenas meia hora. Quem assistiu ficou com gosto de quero mais.
Quando o Quinteto Violado subiu ao palco já passava das 23h. O grupo recifense contagiou o público com a sua versão de A morte do Vaqueiro, de Luiz Gonzaga. O show foi uma grande homenagem aos mestres da cultura nordestina: Luiz Gonzaga, Trio Nordestino, Jackson do Pandeiro. Os Cabras de Lampião se apresentaram logo após o Quinteto Violado. O espetáculo trouxe músicas e declamações que explicam o contexto e a história do cangaço brasileiro, já a coreografia apresentada impressionou pela força e musicalidade. O grupo de Serra Talhada, terra de lampião, fez bonito em Limoeiro.
A madrugada já adentrava quando Edycarlos subiu ao palco. O músico cantou, dançou, contagiou e ainda tirou uma selfie com o público. Um show animado para finalizar a segunda noite do Festival Canavial com músicas conhecidas pelo grande público e com muito pique. Teve de tudo: forró, frevo, xote e maracatu. Edycarlos fez um carnaval em pleno mês de novembro!